Valorizando a cultura africana, Acadêmicos do Tatuapé encanta o Anhembi

  • Por Jovem Pan
  • 25/02/2017 03h33
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EFE Acadêmicos do Tatuapé homenagearem à cultura e o povo africano

Com o samba-enredo “Mãe África conta sua história: do berço sagrado da humanidade ao abençoado Menino da Terra de Ouro”, a vice-campeão do Carnaval paulistano ano passado, Acadêmicos do Tatuapé, foi à quarta agremiação a desfilar no Sambódromo do Anhembi nesta sexta-feira.

Motivada pelo surpreendente desempenho em 2016, a escola de samba da Zona Leste de São Paulo investiu nas alegorias e fantasias para brigar pelo título. Desfilando com 3200 componentes, a Acadêmicos do Tatuapé procurou exaltar a cultura e o povo africano, encantando o público.

A bateria da agremiação, composta por 214 integrantes e comandada por Mestre Higor, chamou a atenção pelo ritmo e harmonia. As paradas realizadas pela bateria ajudaram a ressaltar o samba-enredo, que foi interpretado por Celsinho Mody, eleito o melhor puxador de samba de São Paulo no último Carnaval.

Entre os destaques da Acadêmicos do Tatuapé estavam Leci Brandão, madrinha da agremiação, que caminhou à frente da escola, e a modelo Sabrina Boing Boing, que agitou a torcida durante sua passagem pelo Sambódromo do Anhembi.

A agremiação não enfrentou problemas para entrar e sair da passarela do samba. O desfile ficou dentro do tempo determinado (61 minutos), para a alegria da diretoria da Acadêmicos do Tatuapé, que comemorou bastante após o fechamento do portão.

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