Zé do Caixão tem piora e é internado pela segunda vez

  • Por Jovem Pan
  • 19/06/2014 17h02
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Reprodução/Facebook Zé do Caixão

José Mojica Marins, de 78 anos, ator e cineasta mais conhecido por dar vida ao papel de Zé do Caixão, está internado no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, desde o dia 13 de junho devido a uma “piora das funções renais”. A informação foi divulgada pela filha do ator, a atriz Liz Vamp, em sua página no Facebook. Essa é a segunda vez que ele é internado desde maio. De acordo com Liz, ela só divulgou a notícia agora porque estava com esperanças de ver uma melhora no quadro de saúde do pai.

Internado pela primeira vez em 22 de maio, Mojica teve um bloqueio das artérias coronarianas, se submeteu a uma cirurgia de angioplastia e ainda surpreendeu a família sofrendo um enfarto, mas teve alta em 3 de junho. Desta vez (13 de junho), o ator precisou ser internado novamente por uma complicação renal. Ainda segunda Liz, a situação é bem delicada e requer muitos cuidados, e que, no momento, ele está internado buscando restabelecer o equilíbrio metabólicas.

Segue o que Liz publicou na rede social a respeito da internação mais recente: “Na sexta-feira 13/06, eu e duas das minhas irmãs (Meire, irmã por parte de pai e mãe e Rose, irmã por parte de pai) o levamos a uma consulta (…), pois estávamos preocupadas com sua falta de apetite. (…) Decidimos então levá-lo para uma avaliação geral no INCOR pois suspeitávamos de desidratação. A suspeita foi confirmada, e com ela veio um desagradável diagnóstico de considerável aumento do nível de potássio em seu corpo e uma piora das funções renais.”

José Mojica começou a fazer filmes quando ainda tinha 17 anos. Em 1956, já era especializado em terror escatológico. Ele ganhou o apelido de Zé do Caixão devido ao papel que protagonizou em “’À Meia Noite Levarei Sua Alma” (1964), e também em “Esta Noite Encarnarei No Teu Cadáver” (1967), “O Estranho Mundo de Zé do Caixão” (1968) e “Encarnação do Demônio” (2008).

No dia 17 de maio, durante a Virada Cultura de São Paulo, apenas cinco dias antes da primeira internação, Zé do Caixão contou histórias de terror para cerca de 300 pessoas no Cemitério da Consolação.

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