Criadora do League of Legends, Riot Games é processada por discriminação de gênero
O escritório de advocacia Rosen Saba LLP, de Beverly Hills, acusou a Riot Games, empresa fundadora do League of Legends, de discriminação de gênero. O processo diz representar as mulheres que trabalharam na desenvolvedora e pedem indenização por “violações do Ato de Pagamento Equivalente da Califórnia e por discriminação, retaliação e assédio por causa de seu sexo/gênero.”
Rosen Saba, em documento, acusa a empresa dos seguintes tópicos:
- Pagar às mulheres menos do que homens com situação semelhante.
- Atribuir mulheres a empregos que a Riot Games não compensa tão altamente quanto os preenchidos por homens, mesmo quando as mulheres são igualmente qualificadas para os empregos mais remunerados.
- Promover homens com uma situação semelhante e qualificados com mais frequência do que as mulheres que são igualmente ou mais qualificadas para a promoção.
- Atribuir ou rebaixar as mulheres a cargos mais mal pagos do que os homens com situação semelhante, mesmo quando as qualificações dessas mulheres forem iguais ou superiores às qualificações dos homens.
- Criar, encorajar e manter um ambiente de trabalho que exponha suas funcionárias à discriminação, assédio e retaliação com base em seu gênero ou sexo.
O escritório diz que “este processo permite-lhes a oportunidade de ter suas vozes ouvidas”. “Esperamos que mais mulheres tenham a coragem de dar um passo à frente e denunciar a Riot Games. Os dias de ambientes de trabalho sexualmente carregados, com preferência aos homens e parecendo uma fraternidade terminaram.”
A Riot Games, mesmo não podendo comentar sobre nenhuma parte específica do processo, também publicou um comunicado afirmando que continua “comprometida com uma evolução profunda e abrangente de cultura para garantir que a Riot seja um lugar onde todos os Rioters prosperem.”
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