Após se recusar a sediar CAN, Marrocos é barrado das edições de 2017 e 2019
Redação Central, 6 fev (EFE).- O Marrocos, que se recusou a sediar a Copa Africana de Nações que atualmente é disputada na Guiné Equatorial por medo de uma epidemia de ebola, foi punido nesta sexta-feira pela Confederação Africana de Futebol (CAF) com a proibição de participar das duas próximas edições do torneio, que serão realizadas em 2017 e 2019.
A decisão foi tomada pelo Comitê Executivo da entidade, reunido na cidade de Malabo (Guiné Equatorial), onde também anunciou que multará a federação marroquina em 883 mil euros em conceito de sanção e com 8 milhões pelos “danos materiais sofridos”, informou a CAF em sua página site oficial.
A Federação de Futebol do Marrocos anunciou em 16 de novembro do ano passado que não organizar a Copa Africana por medo do ebola e propôs três alternativas que foram rechaçadas pela entidade: adiar a competição para 2016, que o Marrocos sediasse a edição de 2017 e que não se jogasse a de 2015 e renunciasse totalmente a ser sede, atendo-se às consequências dessa decisão.
A CAF sancionou em um primeiro momento o Marrocos deixando sua seleção fora da Copa Africana e mudando a sede do campeonato a Guiné Equatorial, onde Gana e Costa do Marfim disputarão a final no domingo. EFE
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