Bigode, hino e bolacha: veja 7 estranhas superstições dos jogadores de futebol
Alguns jogadores de futebol são tão bons no que fazem que parecem não sentir dificuldades na hora de executar, em campo, o que sabem. Com isso, cria-se a ilusão de que eles sejam super-humanos, melhores que o resto das pessoas “normais”. Mas é claro que as coisas não funcionam assim: como qualquer profissional, os craques têm suas inseguranças em relação a sua própria capacidade e, por vezes, recorrerem a superstições para ganhar confiança.
Desde o volante Luiz Gustavo até Neymar, veja sete exemplos (sete é um número de sorte) de jogadores que têm suas superstições para jogar bem.
Luiz Gustavo e o bigode
Durante a Copa das Confederações de 2013, o volante Luiz Gustavo deixou seu bigode crescer, lembrando os jogadores de futebol de antigamente. Como o Brasil foi campeão, o jogador do Wolfsburg acreditou que o bigode tenha dado certo, e o adotou definitivamente. Pena que na Copa do Mundo do ano seguinte a escrita não se manteve…
República Checa e a barba
Durante a Eurocopa de 2012, os jogadores da República Checa fizeram um pacto de não apararem as barbas durante a competição. “Fazemos isto para cimentar o espírito de equipe. Achamos que nos pode dar sorte”, disse o goleiro reserva Jan Lastuvka. Até a primeira fase deu certo: o checos ficaram na primeira colocação do Grupo A; no mata-mata, não: a equipe foi eliminada por Portugal nas oitavas de final.
Tomas Rosicky e o hino nacional
A superstição parece ser mesmo algo comum entre os checos. O meia Tomas Rosicky, camisa 10 da seleção e jogador do Arsenal, disse não cantar em voz alta o hino de seu país. Por quê? Quando jogava nas seleções de base, sempre que cantava o hino, a equipe perdia.
John Terry e a repetição
Mesmo sendo um dos zagueiros mais respeitados da atualidade, John Terry não resiste à superstição. O atleta do Chelsea revelou se sentar sempre no mesmo lugar do ônibus do clube, escutar o mesmo disco e estacionar o carro no mesmo lugar no estacionamento do estádio Stamford Bridge.
Rafael Oliveira e o cheiro na chuteira
Em 2014, quando defendia o Treze da Paraíba, o atacante Rafael Oliveira revelou uma superstição bastante curiosa: cheirar a chuteira antes dos jogos. Segundo ele, o ritual, junto de uma oração do Pai Nosso, ajuda a dar sorte.
Inzaghi e as duas bolachas
Antes de cada jogo, o atacante Filippo Inzaghi tinha uma mania estranha e bem específica: comer um pacote de bolachas infantis inteiro, com exceção de duas bolachas. Pelo número de gols que o artilheiro marcou na carreira, pode ser que a superstição tenha dado certo.
Neymar e o pé direito
Para dar sorte, o craque do Barcelona e da Seleção Brasileira só entra em campo com o pé direito e toca o gramado com as mãos para depois fazer um sinal da cruz.
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