Cicinho acredita que Douglas pode chegar a Seleção Brasileira num futuro breve

  • Por Jovem Pan
  • 29/08/2014 17h26
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Ex-lateral de Atlético-MG, São Paulo e Real Madrid, Cicinho concedeu entrevista exclusiva para a Jovem Pan nesta semana. O jogador que chegou a participar da Seleção Brasileira na Copa de 2006 e foi campeão Mundial com o São Paulo em 2005 acredita que o novo contratado do Barcelona, Douglas terá um grande futuro na Europa e pode ser o futuro lateral-direito do Brasil em um futuro próximo. O lateral ainda comentou sobre as diferenças de torcidas que há entre Brasil, Turquia e Espanha e concluiu sobre como será o campeonato turco nesta temporada que se inicia.

Confira a entrevista na íntegra do lateral-direito Cicinho neste sábado, a partir das 14h30, no Espírito Esportivo.

O lateral-direito do Sivasspor comentou sobre como Douglas pode se dar bem na Europa e como foi a sua passagem pelo São Paulo, clube pelo qual Cicinho mais se destacou. “O Douglas a questão é o que aconteceu comigo. Quando cheguei no São Paulo, eu tinha a comparação do Cafú e do Belletti, mas peguei uma época vitoriosa no clube, então isso apagou com as boas partidas que eu fiz. O Douglas não teve uma sequência vitoriosa, então acaba comparando-o com Cicinho e Ilsinho. Acho que era injusta a cobrança em cima dele”, disse o jogador.

Além de elogiar e dizer que a comparação com ele era inválida, o ex-jogador da Seleção Brasileira entre 2005 e 2006, acredita que o atual jogador do Barcelona pode se tornar o futuro lateral do Brasil. “Eu aposto muito no Rafinha do Bayern de Munique, mas creio que se trabalharem direitinho com ele, esse Douglas que saiu do São Paulo e foi para o Barcelona tem um futuro enorme na Seleção. Tem muita força e infelizmente os torcedores do São Paulo ficam comparando com os laterais que passaram e coincide com a fase do time. Acredito que é um dos melhores laterais que temos e tem condições de vestir a camisa da Seleção Brasileira”, disse Cicinho.

O atual camisa 12 do Sivasspor comentou as diferenças que entre os torcedores de Turquia e Espanha. “Eu sou meio suspeito para falar, mas há muito fanatismo aqui. Temos problemas que achávamos que só existia no Brasil, como problemas entre torcedores e rivalidade. Tem clube que quando vai jogar em certos estádios, a torcida não pode comparecer por conta desta rivalidade. No Brasil o futebol é febre e paixão, mas aqui na Turquia eu acho que é muito maior do que na Espanha”, disse o atleta.

Cicinho ainda comentou sobre como é ter Roberto Carlos como técnico e como será o campeonato turco nesta temporada que se inicia. “O Roberto Carlos é um treinador que fala a língua dos jogadores. Como ele parou recentemente, ele entende a cabeça do atleta e sabe o que estamos pensando”. “Os três estão bem fortes, mas pela prévia que eu vi, o Besiktas vem forte neste ano”, completou Cicinho.

Não perca, neste sábado, a partir das 14h30, a entrevista completa de Cicinho, no Espírito Esportivo.

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