Clubes europeus que cederem jogadores para a Copa dividirão US$ 209 milhões
Os clubes europeus que cederem jogadores para as edições da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, e do Catar, em 2022, dividirão um total de US$ 209 milhões, segundo o acordo assinado entre a Fifa e a Associação de Clubes Europeus (ECA) que prorroga o termo assinado por ambas as partes em 2010.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, assinaram, junto ao presidente da ECA, Karl-Heinz Rummenigge, o acordo que estende a parceria e que confirma a distribuição dos lucros da Copa do Mundo, que segue o modelo da África do Sul, em 2010, e do Brasil, em 2014.
Segundo a Fifa, o acordo destaca premissas como a promoção da formação e do desenvolvimento dos jogadores, além da integridade das competições. O termo também inclui a aceitação do calendário internacional até 2018, que deve ser elaborado sobre as mesmas bases para o período entre 2019 e 2022.
No documento, a Fifa se compromete a continuar com o Programa de Proteção de Clubes pelo menos até o término da Copa de 2022, no Catar, o que permite às instituições receberem uma compensação por perdas em casos de jogadores que se lesionarem enquanto estiverem com as seleções.
“Estamos dando um passo enorme à frente para promover as relações entre a Fifa e os clubes em um espírito de mútua e construtiva cooperação”, disse Blatter, que considerou que o acordo reconhece “a contribuição dos clubes para as estruturas globais do futebol”.
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