Coletiva JP: Oswaldo vê preciosismo do Palmeiras e pede mais chutes ao gol

  • Por Jovem Pan
  • 05/06/2015 08h31
SÃO PAULO, SP - 27.05.2015 - PALMEIRAS X ASA: O técnico Oswaldo de Oliveira, da SE Palmeiras, em jogo contra a equipe do ASA de Arapiraca, durante partida válida pela terceira fase da Copa do Brasil na Arena Allianz Parque. (Foto: Cesar Greco / Fotoarena) Reprodução Oswaldo lamentou poucas finalizações do Palmeiras

O técnico Oswaldo de Oliveira tem uma explicação para o empate do Palmeiras contra o Internacional na noite da última quinta-feira (05), no Allianz Parque: o excesso de capricho no momento de finalizar no gol. Em coletiva após o 1 a 1, Oswaldo afirmou que o time poderia ter chutado mais, mas destacou pontos positivos na apresentação de sua equipe.

“Acho que não é medo (de chutar no gol), eles (os jogadores) não são medrosos. Acho que é um pouco de preciosismo. Achei que em algumas oportunidades, poderíamos ter finalizado. Muito próximo do gol você pode finalizar, e, como aconteceu no gol do Inter, a bola pode bater em alguém e entrar. Nós poderíamos ter realmente ter tentando mais a finalização”, destacou o comandante alviverde.

Oswaldo destacou que o time pode sofrer mudanças para a próxima partida, contra o Figueirense, em Santa Catarina, mas ressaltou que o esquema sem um centroavante fixo tem agradado: “vou jogar no domingo, até lá vamos pensar um pouquinho nisso. Em princípio, não vamos alterar muito, mas é uma possibilidade sim, fazermos uma mudança”, disse o treinador. “Agradou e é bem possível que continue sim (esquema tático sem um centroavante). Ainda vou rever o jogo, pensar no adversário, mas as possibilidades de manter são grandes”, completou.

O comandante palmeirense afirmou ainda que sua equipe tem conseguido manter a posse de bola na maior parte de seus jogos e, com certa ironia, destacou que o desempenho frente ao Inter não foi tão ruim: “todos os jogos que jogamos tivemos sempre mais posse de bola. Infelizmente, hoje fizemos o gol e não conseguimos segurar a vitória. Quando a gente não consegue a vitória, sempre a falta alguma coisa, falta finalização, infiltração. Se tivesse terminado 1 a 0 Palmeiras, não iria faltar nada. Se a bola não bate nas costas do Rafael Moura e entra, não teria faltado nada”, afirmou.

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