Com momentos e retrospectos diferentes, Dorival e Bauza se encontram no clássico
Mesmo ostentando dois títulos da Libertadores, um pela LDU e outro pelo San Lorenzo, Edgardo Bauza não chega em bom momento para o clássico contra o Santos, neste domingo. O São Paulo não tem mostrado bom futebol na temporada, enquanto o time de Dorival Jr se mantém mais regular.
Em especial para a Rádio Jovem Pan, o repórter André Ranieri reuniu dados e histórias que ligam os dois times e seus respectivos treinadores. Os últimos confrontos entre ambos, por exemplo, trazem péssimas lembranças para o torcedor tricolor: o Santos venceu por 3 a 1 os dois confrontos da semifinal da Copa do Brasil, no Morumbi e na Vila Belmiro.
O clássico deste domingo não será a primeira vez que Bauza enfrentará o Peixe. Em 1998, quando treinava o Rosario Central, da Argentina, El Patón viu a força do alvinegro comandado por Viola, que venceu o primeiro jogo da final da Conmebol por 1 a 0. Na volta, no Gigante de Arroyito, um empate sem gols deu o título ao clube brasileiro.
Se Bauza não se deu bem quando encontrou o rival, o caso de Dorival Jr é bem diferente. Em 17 encontros com o São Paulo, o treinador obteve dez vitórias, três empates e apenas quatro derrotas, um aproveitamento de 65%. Pelo Campeonato Paulista, o histórico é ainda melhor: três jogos e três vitórias, sendo a primeira delas em 2010, com o time comandado por Neymar em campo.
No confronto deste domingo, na Vila Belmiro, o Peixe entra mais tranquilo, mas sem cinco jogadores que defendem as Seleções principal e olímpica. Já o São Paulo precisa vencer para ficar mais perto da vaga e para que El Paton Bauza tenha um pouco mais de paz para trabalhar.
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