Com técnico novo e naturalizados, Bolívia quer ser a surpresa do torneio

  • Por Agencia EFE
  • 09/06/2015 18h43
EFE Marcelo Moreno na seleção boliviana

A seleção da Bolívia pretende surpreender na Copa América com novo técnico, jogadores naturalizados, algumas promessas formadas no futebol europeu e uma base consolidada no campeonato local, mas não deve ter vida fácil em um grupo que conta com três equipes que estiveram na última Copa do Mundo: México, Equador e Chile.

Na história da Copa América, a Bolívia tem um título, conquistado em casa, em 1963, quando o torneio foi disputado com sete times, em um turno. Também como anfitriões, os bolivianos chegaram à final em 1997, mas perderam para o Brasil de Ronaldo e Romário por 3 a 1.

No comando da seleção está o técnico boliviano Mauricio Soria, apelidado “Loco Soria” devido a sua personalidade multifacetada e sua personalidade forte. Ele assumiu o cargo em 6 de janeiro decidido a aplicar um plano exigente com os jogadores para melhorar sua competitividade, mas que não conseguiu executar plenamente pela falta de tempo, como reconheceu.

Mesmo assim, Soria acredita que o futebol boliviano não está tão atrasado como alguns críticos consideram e que, na Copa América, é possível esperar que seus comandados cheguem às quartas de final.

Suas maiores conquistas como treinador foram em 2006, no Jorge Wilstermann, com o primeiro título nacional, que repetiu com o Real Potosí, em 2007, e depois com o The Strongest, em 2011.

 

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