Zagueiro da Costa Rica destaca importância de vencer na estreia contra Sérvia

  • Por EFE
  • 16/06/2018 11h00 - Atualizado em 16/06/2018 11h14
EFE Giancarlo González assegurou que os jogadores trabalharam para corrigir os problemas surgidos nos dois últimos amistosos

O zagueiro da seleção da Costa Rica, Giancarlo González, destacou neste sábado (16) a importância de começar bem em uma Copa do Mundo, faltando apenas um dia para a estreia contra a Sérvia, e afirmou que caso sua equipe vença o jogo, estará a um passo da classificação para as oitavas de final.

“Os jogadores que têm experiência de uma Copa do Mundo sabem que esta primeira partida é muito importante, que serve para quebrar o gelo e para dar confiança. Se somarmos três pontos, daremos um grande passo para a classificação à seguinte fase do torneio”, disse o jogador, que estava na histórica campanha da Costa Rica na Copa do Mundo do Brasil, quando a equipe chegou às quartas de final.

“É assim que os veteranos passam isso para o grupo. Vamos tentar vencer amanhã. Estamos convencidos do trabalho que fizemos. Vamos dar tudo de nós no campo”, disse.

González assegurou que não se pode viver das lembranças do que aconteceu no Brasil e afirmou que a seleção está em um Mundial novo “no qual” os olhos do mundo estão sobre nós. “Temos um compromisso com o país, com a família. Em campo, daremos o melhor para o país. É justamente para isso que nos preparamos”, afirmou.

O zagueiro também disse que os jogadores trabalharam para corrigir os problemas surgidos nos dois últimos amistosos, contra Inglaterra e Bélgica. “Somos maiores que isso e temos a ideia de jogo definida. Foi preciso analisar o que aconteceu. A Bélgica era um grande rival igual a Sérvia será amanhã. Esperamos ter afinado detalhes e poder levar os três pontos”, indicou.

González afirmou que o jogo da Sérvia está bem analisado e destacou que é uma equipe “que tem boas qualidades”. “Uma delas é a física. Eles usam bem o corpo, resistem ao rival com os movimentos de corpo. Além disso, é uma equipe intensa como outras europeias. Nos preparamos para resistir a isto. Não podemos pensar só em nos defender, temos que usar nossa qualidade e tentar atacar”, comentou.

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