Dorival Júnior evita euforia do Santos, mas destaca: “vantagem importante”

  • Por Lancepress
  • 20/08/2015 07h43
SANTOS,SP, 19.08.2015 - SANTOS-CORINTHIANS - Dorival Junior, técnico do Santos durante partida contra o Corinthians em jogo válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil 2015 na Vila Belmiro, em Santos/SP, nesta quarta-feira, 19. (Foto: Flavio Hopp / Brazil Photo Press/Folhapress) Folhapress Dorival Junior lamentou o desgaste do elenco santista

Os jogadores do Santos deixaram o gramado da Vila Belmiro comemorando a vitória por 2 a 0 sobre o Corinthians, nesta quarta-feira, em jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Já o técnico Dorival Júnior, chegou menos empolgado para dar entrevista coletiva. Respondendo aos questionamentos, o treinador apontou erros do Peixe, fez alguns elogios, mas não deixou de admitir a importância da vantagem para o jogo da volta, em Itaquera, no próximo dia 26.

“O Santos se preocupou em marcar. Se não fosse isso, não teríamos o volume que tivemos. O segundo tempo, não foi interessante para a gente. Jogo franco. De maneira mais consciente, nos posicionamos melhor. De fato, abrimos uma vantagem importante, mas não definitiva. Muita coisa pode acontecer ainda. O Corinthians merece respeito. Não podemos nos dar por finalizado. Os 90 minutos seguintes serão de maiores dificuldades”, analisou o técnico santista.

“O segundo tempo foi um jogo franco. Acertamos a marcação. Mas o Vagner Love começou a rodar em demasia. O Fagner apareceu pelo lado e o principal é que começamos a correr com a bola e perder. Isso foi o maior erro e gerou desgaste necessário e comprometeu a sequência do jogo”, acrescentou, apontando os erros cometidos.

Perguntado sobre a postura do Peixe no jogo da volta, Dorival afirmou não ter receita para jogador, mas demonstrou o que pretende.

“Não tem a receita. Tem que jogar. Não pode se dar conta que o resultado aconteceu. Tem que entrar em busca de vencer. Senão é nocauteado. Tem que procurar jogar de igual para igual. O Corinthians já é difícil, imagina lá dentro, mas não podemos deixar de ser agressivos”, concluiu.

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