Elano defende cartilha de Dunga na Seleção: “É em prol da melhoria”
Os jogadores da Seleção Brasileira tem uma série de normas para seguir quando forem convocados para defender as cores do país. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já possuía uma cartilha com regras, modificadas após o retorno de Dunga ao comando da amarelinha.
Itens como chinelos, brincos, bonés e outros acessórios foram proibidos. Os atletas ainda teriam que se apresentar à Seleção trajando roupas sociais. O canto do hino nacional também é obrigatório.
O meia Elano, titular absoluto na Copa do Mundo de 2010 comandada pelo capitão do tetracampeonato falou à rádio Jovem Pan sobre o assunto e garantiu que a cartilha já existia em sua época.
“Tudo é importante por uma organização. Na Seleção sempre foi normal. Essa cartilha não é nada anormal, sempre aconteceu”, revelou.
Jogando no futebol indiano, o atleta com passagens por Santos, Grêmio e Flamengo disse que sempre se cuidou para não utilizar chinelos, bonés ou celulares enquanto estivesse reunido com elenco. Para ele, as regras impostas são importantes para garantir o bom convívio entre eles na concentração.
“Eu sempre me cuidei muito para não aparecer de chinelo, boné. É uma Seleção Brasileira, isso é normal. Com o telefone também é algo que respeitávamos muito, era uma regra. Na mala quase nunca tem excesso de bagagem, é tiro curto”, falou. “Tudo isso é em prol da melhoria. Quando você entrosa fora, dentro de campo, com a qualidade que todos tem, vai fluir como está fluindo”, finalizou.
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