Empresário diz que Lucas Lima pode ir para o futebol italiano em janeiro

  • Por Jovem Pan
  • 12/10/2016 17h29
PE - BRASILEIRÃO/SPORT E SANTOS - ESPORTES - O jogador Lucas Lima do Santos durante a partida entre Sport PE e Santos SP, válida pela Série A do Campeonato Brasileiro 2016, no Estádio Ilha do Retiro, em Recife (PE), nesta sábado (24). 24/09/2016 - Foto: MARLON COSTA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO MARLON COSTA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Depois de recusar o Crystal Palace

Depois de recusar a proposta de 15 milhões de euros feita pelo Crystal Palace, da Inglaterra, na última janela de transferências, o Santos terá dificuldades para segurar Lucas Lima em janeiro, quando as negociações com o futebol do exterior serão retomadas. Nesta quarta-feira, o empresário do meia, Edson Khodor, disse ao jornal italiano La Gazetta dello Sport, que o camisa 10 do Peixe pode seguir os passos de Gabigol e disputar a Série A em 2017.

O destino de Lucas Lima deve ser o Milan, que vem monitorando o meia do Santos e da Seleção Brasileira há meses. De acordo com o empresário, o clube italiano chegou a procurar pelo atleta em agosto, mas o interesse esfriou após saberem do valor que o Peixe vinha pedindo. “O Milan queria Lucas Lima em agosto, mas o Santos pediu muito e, no final, acabaram indo atrás de atletas dentro do orçamento do clube”.

Ainda na entrevista publicada pelo jornal italiano, o empresário admitiu que em janeiro as negociações entre os clubes e o atleta serão retomadas. “Recebemos demonstrações de interesse de vários clubes, incluindo Paris Saint-Germain e Valencia, mas Lucas Lima gostaria de jogar na Serie A. Ele ficaria muito feliz de ir para Itália e não se pode dizer não a um grande clube, como o Milan”.

Segundo Khodor, Lucas Lima poderia ajudar muito o Milan, que recentemente foi vendido a um grupo de empresários chineses pelo valor de 700 milhões de euros. “Estamos falando de um meia de qualidade, que pode ser importante nessa nova fase do clube. Agora (com a chegada dos chineses), o Milan tem mais poder económico no mercado e, se quiser, pode fechar o negócio”, completou.

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