Federação chinesa anuncia novas regras para reduzir contratações milionárias

  • Por EFE
  • 14/06/2017 14h13 - Atualizado em 29/06/2017 00h22
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Reprodução/Instagram Tevez deixou sua marca em sua segunda partida oficial por time chinês

A Federação Chinesa de Futebol (CFA, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira que os clubes que disputam a primeira divisão do país e estão apresentando prejuízo não poderão contratar jogadores por mais de 45 milhões de iuanes (R$ 22 milhões) na próxima janela de transferências.

A medida afetará a maioria das equipes que participa da competição, que já teve 12 rodadas disputadas, a partir da próxima segunda-feira, quando o mercado será reaberto.

A entidade nacional ainda anunciou ter estabelecido um teto para contratação de jogadores nascidos na China, em 20 milhões de iuanes (R$ 9,7 milhões).

Além disso, foi criado um dispositivo para transferências que envolvam clubes com mesmos proprietários, como Jiangsu Suning e Inter de Milão, Chongqing Lifan e Granada. Mesmo que haja negociações por empréstimo entre eles, a equipe chinesa será taxada pelo valor da contratação do jogador.

No dia 25 de maio deste ano, a CFA já havia anunciado a criação de um imposto de 100% na aquisição de estrangeiros pelos participantes da primeira divisão do país, como forma de reduzir os gastos milionários. 

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