Ex-colega chama Felipe Melo de ‘maçã podre’, e zagueiro do Palmeiras rebate: ‘Covarde’

  • Por Jovem Pan
  • 09/05/2020 13h43 - Atualizado em 09/05/2020 13h45
Estadão Conteúdo Felipe Melo é zagueiro do Palmeiras

Uma confusão envolvendo os nomes de Giorgio Chiellini e Felipe Melo se tornou o centro das atenções do jornalismo esportivo neste fim de semana. Tudo começou quando viralizou um trecho da autobiografia de Chiellini, um dos principais zagueiros do futebol italiano, em que ele afirma que Melo é uma “maçã podre”.

“Felipe Melo era o pior dos piores. Não aguento as pessoas que não têm respeito e que sempre vão contra tudo. Com ele, estava sempre no limite da briga. Falei para a diretoria que ele era uma maçã podre”, escreveu, em trecho divulgado pelo jornal italiano La Repubblica.

Felipe Melo deu uma resposta rápida. “Não sei quais são os incidentes sobre os quais ele falou. Quando estava em Turim, nunca desrespeite ninguém. Agora, não tenho respeito por ele e nunca tive. Ele disse que o Balotelli deveria ter levado um tapa e que eu sou o pior dos piores, que sempre provocava tumultos? Então, ele sempre foi um covarde que molhava a cama. É fácil ser incorreto com alguém num livro”, declarou ao Gazzetta dello Sport.

“Ele ainda deve estar chateado porque quando fui para o Galatasaray demos um ‘tapa’ na Juventus, eliminando-os da Liga dos Campeões ou porque a Inter (de Milão) ganhou tudo e eu sou Inter. Isto é o que Chiellini é. Age sempre como se fosse o maior. Quero também recordar que nós batemos a Itália, por 3 a 0, em 2009 na Copa das Confederações, que foi vencida pelo Brasil. Deve também estar amargurado com isso, visto que ele não conquistou nada fora da Itália”, completou.

Giorgio Chiellini e Felipe Melo foram companheiros de Juventus entre 2009 e 2011.

Balotelli “merecia levar uns tapas”

Na autobiografia, Chiellini ainda critica o ex-colega de seleção italiana Mario Balotelli. “Balotelli é uma pessoa negativa, que não tem nenhum respeito pelo grupo. Na Copa das Confederações de 2013 (no Brasil), não ajudou em nada, merecia levar uns tapas”, escreve.

Intitulado “Io, Giorgio” (“Eu, Giorgio”), a biografia cheia de declarações polêmicas será lançada na próxima terça-feira, 12 de maio, na Itália.

*Com Estadão Conteúdo

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