Iluminado Corinthians
Quando um meia de qualidade que está sem ritmo atua mais uma vez como atacante marcando um gol de cabeça-costas-ombro-nuca no final de mais um clássico, fora de casa, em Avellaneda heptacampeã da Libertadores, com a bola batendo na trave e na cabeça do goleiro, não tem como duvidar de todas as possibilidades dessa equipe.
Ainda mais sendo a atual heptacampeã nacional. Bicampeã paulista. E dirigida por um treinador há 16 meses no cargo, e há 9 anos no clube. Faz tanta diferença como tem feito Rodriguinho mais à frente, Vital quando entra, Romero na marcação, o sistema defensivo como um todo, e o erro absurdo do bandeirinha ao invalidar um gol claríssimo do Independiente, logo depois do gol de Jadson.
Quando a fase é excelente, nem a arbitragem usualmente caseira em Libertadores faz as desonras da casa. O Corinthians não tem a ver com isso. E quem quiser reaver os títulos vai ter que encarar essa equipe que fez partida muito boa na Argentina. Lá e cá. E com o resultado usual com Carille. Quando joga bem, ganha. Quando não joga bem, não perde.
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