Advogado diz que suposta vítima de CR7 pensou em suicídio
Kathryn Mayorga, ex-modelo que acusa Cristiano Ronaldo de estupro, teria sofrido com depressão, alcoolismo e até pensamentos suicidas. Esta é a versão apresentada pelo advogado da americana, Leslie Stovall, em entrevista coletiva.
“Após a agressão sexual em 2009, ela sofreu de depressão, pensamentos intrusivos, considerou o suicídio, abusou do álcool, teve dificuldades para manter relações pessoais e um emprego”, disse Stovall.
A entrevista coletiva foi em Las Vegas (Estados Unidos), cidade onde supostamente teria acontecido o estupro, depois que Ronaldo e Mayorga se conheceram na boate Rain, já fechada.
Em 2010, após o suposto estupro, Mayorga teria concordado com um pacto de silêncio, recebendo US$ 375 mil dos representantes do jogador.
Os advogados dela entraram, na semana passada, com uma ação para invalidar esse pacto, alegando que as consequências psicológicas da agressão a fizeram “incompetente” para chegar a tais acordos.
Imediatamente depois, a polícia de Las Vegas anunciou que tinha reaberto a investigação sobre o estupro, supostamente ocorrido em junho de 2009.
Kathryn, que na ocasião tinha 24 anos e hoje está com 34, deixou temporariamente os EUA para se afastar da polêmica e não quer falar com os veículos de imprensa, explicaram os advogados.
O jogador, que agora defende a Juventus-ITA, negou as acusações de Mayorga em redes sociais.
“Nego terminantemente as acusações de que sou alvo. Considero a violação um crime abjeto, contrário a tudo aquilo que sou e em que acredito. Não vou alimentar o espetáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa”, escreveu Ronaldo.
Com EFE
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