CR7 é investigado por quebra de protocolo sanitário, diz ministro
Veja o motivo de Cristiano Ronaldo está na mira das autoridades italianas
O ministro dos Esportes da Itália, Vincenzo Spadafora, voltou a criticar Cristiano Ronaldo, que se recupera do coronavírus. De acordo com ele, o craque da Juventus violou os protocolos sanitários para evitar a propagação da doença ao se apresentar à seleção de Portugal na última Data Fifa, retornando ao país infectado. Por isso, se tornou alvo de investigação no país. “O Cristiano Ronaldo não respeitou o protocolo e está em curso uma investigação da Procuradoria de Turim para provar isso. Foi um episódio desagradável. O vírus nos ensinou que ninguém está imune. É evidente que todas as pessoas tentam respeitar as regras e os protocolos, mas a única solução passa por ficar em casa”, disse Spadafora em entrevista à RAI.
Na avaliação das autoridades italianas, Cristiano Ronaldo teria quebrado o protocolo de segurança ao se juntar ao elenco da seleção portuguesa para disputa de amistoso com a Espanha e de duelos contra França e Suécia, válidos pela Liga das Nações, mesmo sabendo que dois jogadores da Juventus haviam testado positivo para a covid-19 dias antes. Após os casos de coronavírus, os atletas do elenco da equipe de Turim tinham sido colocados em quarentena. Porém, vários viajaram para defender suas seleções nacionais, caso de Cristiano Ronaldo, cortado de Portugal antes do confronto com a Suécia por ter contraído o coronavírus.
Cristiano Ronaldo está em isolamento e só poderá atuar novamente pela Juventus quando um exame demonstrar que ele está recuperado A equipe de Turim voltará a jogar na quarta-feira, em casa, diante do Barcelona, pela Liga dos Campeões da Europa. O craque português tem publicado momentos da sua rotina nas redes sociais para assegurar que está assintomático. Sem ele, sua equipe só empatou com o Verona, por 1 a 1, no domingo, pelo Campeonato Italiano. Antes, no meio de semana, havia derrotado o Dínamo de Kiev, por 2 a 0, na estreia na Liga dos Campeões.
*Com informações da EFE
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