Revista mostra suposto acordo de C. Ronaldo, mas provas de estupro teriam sumido
A denúncia de um suposto estupro de Cristiano Ronaldo ganha proporções cada vez maiores. Nesta segunda-feira (8), uma revista alemã, a Der Spiegel, publicou um suposto acordo entre o português e a americana que teria sido violentada. Mas o advogado dela revelou que provas do caso foram perdidas pela polícia.
A “Der Spiegel” mostrou imagens do acordo que teria sido feito em 2009 e escreveu que “não há dúvidas da autenticidade do documento”. Nele Cristiano Ronaldo seria identificado como “senhor D”, enquanto Kathryn Mayorga seria a “senhora P”.
O contrato previa que a ex-modelo teria que ficar em silêncio por 375 mil dólares. Além disso, ela teria que retirar as acusações já feitas e destruir documentos relativos ao ocorrido.
Uma dessas acusações teria sido feita na polícia, inclusive com Boletim de Ocorrência. A Der Spiegel mostrou parte do conteúdo relatado: “A mulher chorava e não dizia o nome do homem, dizendo apenas que se tratava de uma celebridade, de um atleta”.
De acordo com o advogado de Kathryn, Leslie Stovall, a polícia pediu provas quando ela foi fazer o boletim. Então a americana teria entregue roupas, como vestido e calcinha. Porém, agora que o caso foi reaberto, Leslie afirma que a polícia sumiu com as provas.
Agora a estratégia do advogado vai mudar: “Namoradas antigas podem ser muito esclarecedoras sobre a conduta anterior de Cristiano Ronaldo. Quero falar com qualquer namorada que o conheça intimamente. Isto vai ajudar a construir uma imagem do comportamento de Ronaldo, que pode ser vital para o nosso caso”, afirmou Leslie Stovall ao jornal britânico “Sunday Mirror”.
Cristiano Ronaldo negou as acusações na semana passada. Ele jogou pela Juventus no final de semana e inclusive fez um gol na vitória por 2 a 0 contra a Udinese.
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