De gastronomia à Seleção: por que Daniel Alves escolheu Paris e não Manchester?
Após acertar sua saída da Juventus, o lateral Daniel Alves era aguardado ansiosamente em Manchester, onde fecharia com o City de Guardiola. Mas o jogador deu um “chapéu” nos ingleses e assinou com o Paris Saint-Germain. Segundo a imprensa internacional, o proprietário Nasser Al-Khelaifi atendeu todas as exigências do atleta, que deve firmar contrato por dois anos.
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— PSG Officiel (@PSG_inside) July 12, 2017
Afinal, o que levou o brasileiro a trocar a chuvosa Manchester pela Paris? A Jovem Pan destaca cinco motivos. Confira:
Fashionista
Não é novidade para ninguém que o lateral gosta de se vestir “bem”. Proprietário das marcas DM3 e Bam Bam, frequentemente ele posta os looks nas redes sociais e é figurinha carimbada nos desfiles de moda. Certa vez chegou a declarar que “estilo muitos querem, mas poucos têm”. Por isso, nada melhor do que estar na capital mundial da moda.
Apreciador de bons vinhos
O jogador já mostrou que não esqueceu as raízes e não dispensa uma cerveja com os “parças” de Juazeiro-BA. Mas Daniel Alves também tem um gosto refinado e se destaca na “high society” como mais um grande apreciador de vinhos.
Investimento na gastronomia
Daniel Alves é mais do que um degustador de bons pratos. O atleta é proprietário do restaurante Alquimia FOgO, chefiado por João Alcantara, em Barcelona. O local é especializado na cozinha popular brasileira e tem agradado o paladar da alta sociedade catalã. Então, por que não expandir os negócios na capital mundial da gastronomia?
Base defensiva da Seleção Brasileira
Mesmo aos 34 anos, o jogador é titular absoluto da lateral direita da Seleção Brasileira. E no PSG ele vai atuar ao lado dos compatriotas Marquinhos e Thiago Silva. Assim, a zaga de Tite teria tudo para chegar afinada na Copa do Mundo da Rússia.
Recordista de títulos
Daniel Alves é um papa-títulos nato. O jogador levantou 35 taças na carreira e está a apenas uma de igualar Ryan Giggs e Maxwell como os maiores vencedores da história. Por conta da baixa competitividade, apesar do surpreendente Monaco, o futebol francês pode ser a grande oportunidade para que o brasileiro abocanhe mais alguns troféus, principalmente nas competições nacionais.
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