Presidente do Guarani descarta renúncia após ser ameaçado de morte
Palmeron Mendes Filho, presidente do Guarani, descartou qualquer hipóteses de renunciar após sofrer ameaças de morte. Em entrevista à “Espn.com.br”, nesta quarta-feira (17), o mandatário demonstrou tranquilidade e afirmou que a polícia já identificou um dos responsáveis pelo incidente.
“Claro que não [sobre renunciar]. Seguiremos os trabalhos até o final da gestão. Já identificamos ao menos um dos envolvidos. A polícia deve localizar os demais”, afirmou.
“Temos imagens de foto e vídeo das pichações e encaminharemos como prova em um inquérito policial que já está em curso”, continuou o cartola.
Palmeron teve o seu escritório de advocacia pichado. O local teve muros, portão e até mesmo o chão pichados. Além de ter a saída pedida com xingamentos, o mandatário foi ameaçado de morte.
Acusado de usar funcionários e tinta do Bugre para revitalizar o seu escritório, Palmeron explicou: “Em relação à pintura do meu escritório particular, o atentado foi direcionado contra o presidente e contra a instituição Guarani Futebol Clube. E publicamente divulgamos que o Guarani custeou a pintura da fachada.”
O Guarani faz péssima campanha na Série B do Campeonato Brasileiro. Na 18ª posição, a equipe soma apenas 5 pontos em nove rodadas.
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