Apesar do prejuízo anunciado, São Paulo conseguiu vantagens na venda de Militão para o Porto
Como Éder Militão não quis renovar o contrato, o São Paulo precisou aceitar que tomaria um prejuízo quando o jogador saísse. Mas nesta terça-feira (24), quando acertou a saída do defensor para o Porto, o time tricolor conseguiu algumas vantagens importantes.
O contrato de Militão com o São Paulo durava até o final do ano. O time paulista só tinha poder de negociação porque o Porto queria contar com o jogador antes disso. Então precisou dar alguns benefícios para o São Paulo.
O principal deles foi um valor a ser pago imediatamente: 4 milhões de euros (R$ 17 milhões). É pouco para um jogador do potencial de Militão, mas é um valor considerável. É metade do valor de mercado dele, segundo dados do site especializado “Transfermarkt”.
O São Paulo também conseguiu colocar uma cláusula que pode render lucros importantes no futuro: se Militão for vendido, o clube tricolor receberá 10% do total envolvido na transferência. Como é provável que Militão se destaque em Portugal, o São Paulo tem grandes chances de lucrar ainda mais com o jogador.
E outra vitória importante para o São Paulo foi manter Militão por mais 4 jogos. Ele poderá entrar em campo contra Grêmio, Cruzeiro, Colón e Vasco. Isso dará tempo para o substituto dele, Bruno Peres, entrar em forma e se adaptar aos poucos.
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