Éverton tem família engraçada, já fez gols contra o São Paulo e estava em “bonde” de cerveja

  • Por Jovem Pan
  • 18/04/2018 12h56 - Atualizado em 18/04/2018 12h58
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Gilvan de Souza Éverton enfrentou o São Paulo 16 vezes e fez 2 gols

O meia-atacante Éverton chegou ao São Paulo com moral. O clube fez um alto investimento nele e há motivos para acreditar que pode ser um bom reforço. O que poucos sabem é que a vida e a carreira do jogador são cercadas de curiosidades e detalhes interessantes. Veja 8 curiosidades a seguir:

Família engraçada

Natural de Nortelândia (MT), Éverton é filho de um ex-jogador de futebol, Evandro, que teve passagens por times pequenos do estado, como o União Garimpeira. Mas a grande curiosidade é que Evandro foi criativo na escolha dos nomes dos filhos.

Éverton é o mais “comum”: foi chamado assim por causa de um jogador de mesmo nome que atuava pelo Corinthians na década de 80. Já um dos irmãos dele, o mais novo, se chama Evander por causa do boxeador Evander Holyfield. E o mais engraçado de todos é Ebert, que inclusive se tornou jogador de futebol e está no Stal, da Ucrânia. Ele recebeu esse nome por causa da frase que o pai ouvia nos finais dos filmes dublados no Brasil: “versão brasileira Herbert Richers”.

Esposa e filhos

Éverton é casado com Juliane Winiarski e tem dois filhos pequenos, Guilherme e Gabriela. Ele tinha se casado no civil em 2013 e, no final do ano passado, fez uma grande e luxuosa festa religiosa. Além disso, Éverton tatuou nos braços os nomes dos filhos e da esposa.

Revelado por Zetti

Curiosamente foi um ídolo do São Paulo que o revelou. O ex-goleiro Zetti estava treinando o Paraná quando viu o jogador se destacar na Copa São Paulo de 2007. Foi ele quem deu as primeiras chances para Éverton jogar entre os profissionais.

Bancado por Caio Júnior

Depois de se destacar no Paraná, Éverton chamou atenção do técnico Caio Júnior, que estava no Flamengo. A negociação chamou atenção na época: o clube rubro-negro emprestou 5 jogadores (Fabrício, Rômulo, Camacho, Vinícius Pacheco e Éder) e pagou um valor em dinheiro para contratar o jovem destaque do clube paranaense.

Futuramente, quando Caio Jr. morreu no trágico acidente da Chapecoense, Éverton lamentou bastante: “é uma tragédia que até hoje é difícil de engolir”, afirmou em 2017, em entrevista ao Globoesporte.

Dispensado no México

Após se destacar no Fla, Éverton chegou com moral ao México: o clube pagou cerca de R$ 10 milhões, valor que nunca tinha investido em nenhum atleta até então. Mas o meia não conseguiu corresponder, principalmente por causa de duas lesões. Depois foi emprestado ao Botafogo e ao Suwon Bluewings-COR, mas só conseguiu recuperar o bom futebol no Atlético-PR, em 2013.

“Formiga Atômica”

Quando foi recontratado pelo Flamengo em 2014, Éverton ganhou um apelido curioso: “Formiga Atômica”. Foi o técnico Jayme de Almeida que o chamou assim: “ele é dinâmico, pode jogar em mais de uma função. Se jogar o que jogou no Atlético-PR, está ótimo. É uma formiguinha atômica”.

Futuramente a torcida do Flamengo passou a chamá-lo de “Motorzinho da Gávea”, mas com certeza no São Paulo ele terá que esquecer ou adaptar esse apelido. “Motorzinho do Morumbi” soa bem?

Gols contra o São Paulo

Éverton já enfrentou o São Paulo 16 vezes e acumulou um histórico equilibrado: foram 5 vitórias dos times do meia, 5 empates e 6 vitórias do tricolor. Ele fez gols em duas oportunidades, em 2014 e 2015, em jogos do Campeonato Brasileiro.

“Bonde da Stella”

Em 2015, quando o Flamengo não estava bem no Campeonato Brasileiro, Éverton esteve envolvido em uma polêmica. Ele e mais 4 jogadores do time (Cirino, Paulinho, Pará e Anderson Pico) tiraram fotos em que estavam com garrafas da cerveja Stella Artois.

É claro que isso gerou revolta da torcida rubro-negra, que passou a chamar os jogadores de “Bonde da Stella” e fez muitas cobranças e críticas. Mas com o passar do tempo, principalmente a partir de 2016, Éverton reconquistou a confiança da torcida flamenguista.

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