“SeleSul”: como seria a Seleção formada “pós-separação” da região Sul
Inspirados pelo recente referendo realizado na Catalunha, paranaenses, catarinenses e gaúchos vão promover neste sábado (7) uma consulta pública para saber se a população dos três estados quer formam um país independente do Brasil. O movimento separatista “O Sul é Meu País” espera mobilizar mais um milhão de pessoas.
Apesar de não haver um nome definido para essa nova república, muito menos quais seriam os líderes, a moeda e os poderes desse novo país, a Jovem Pan resolveu se antecipar e escalar uma seleção com jogadores nascidos no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, baseada nos nomes chamados por Tite, para defender as cores dessa nova nação da América do Sul. Confira:
Goleiros
Opções não faltam para defender a meta da “SeleSul”: Alisson, titular da Seleção Brasileira, e Cássio, que passou a ser convocado recentemente por Tite, são nascidos no Rio Grande do Sul. Quem também poderia ser chamado para jogar pelo esquadrão sulista é o gaúcho Marcelo Grohe e até o injustiçado Vanderlei, do Santos, natural do Paraná.
Defesa
Miranda, o zagueiro da Inter de Milão e um dos líderes de Tite, poderia fazer dupla com outro paranaense: Vitor Hugo. O ex-jogador do Palmeiras defendeu a Seleção no amistoso contra a Colômbia em janeiro deste ano. Nas laterais, a “SeleSul” poderia contar com a experiência do paranaense Rafinha, do Bayern de Munique, e do catarinense Filipe Luís, do Atlético de Madrid.
Meio de campo
Com apenas um volante de origem e dois jogadores que poderiam atuar pelo lado de campo, dando velocidade ao time, o meio de campo da “SeleSul” poderia surpreender os adversários. O paranaense Fernandinho seria o homem de contenção, enquanto os gaúchos Douglas Costa e Taison atuariam na beira do campo. O paranaense Giuliano completaria o setor atuando mais centralizado.
Ataque
Tite nunca convocou atacante nascido no Sul do País. Mas, seu antecessor, Dunga, chamou o gaúcho Luiz Adriano para vestir a amarelinha. O atacante que atualmente defende o Spartak Moscou, da Rússia, poderia ter a companhia do paranaense Alexandre Pato, outro atacante nascido na região com destaque no futebol brasileiro. Rafael Sóbis também seria uma opção.
Comando técnico
Como não poderia ser diferente, a “SeleSul” teria que ser comandada por alguém nascido em algum dos três Estados da região. Tite certamente seria o mais cotado para assumir o cargo. Mas, caso o treinador optasse por seguir seu trabalho na Seleção Brasileira, restariam inúmeras opções: Dunga, Luiz Felipe Scolari, Renato Gaúcho, Cuca, Levir Culpi, Paulo César Carpegiani e Celso Roth.
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