Galiotte desconversa sobre Borja no Palmeiras: “Só falo quando estiver concreto”

  • Por Estadão Conteúdo
  • 08/02/2017 16h36
SP - TREINO/PALMEIRAS - ESPORTES - O presidente Mauricio Galiotte, da SE Palmeiras, concede entrevista coletiva com a presidente da Crefisa, Leila Pereira, para anunciar a renovação do contrato de patrocínio com o clube, após treinamento, na Academia de Futebol. 08/02/2017 - Foto: CESAR GRECO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO CESAR GRECO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Presidente do Palmeiras Maurício Galiotte - AE

A possível contratação do atacante Miguel Borja, do Atlético Nacional, é assunto evitado pela diretoria do Palmeiras Nesta quarta-feira, o presidente do clube, Maurício Galiotte, disse compreender a expectativa da torcida pela negociação com o colombiano, porém afirmou que somente vai dar detalhes sobre o assunto quando tudo estiver resolvido.

O jogador, destaque na conquista da Copa Libertadores do ano passado, disse em entrevista ao Estadão na terça-feira que tem vontade de vir ao Palmeiras e comentou que sua família já está com as malas prontas para se mudar ao Brasil. “Por filosofia, não vamos externar absolutamente em relação a nomes ou negociações. Enquanto não tiver nada concreto da parte do Palmeiras, ou seja, o verde no branco, não falaremos sobre o tema”, disse Galiotte.

O presidente concedeu entrevista coletiva para formalizar a renovação de contrato de patrocínio com a Crefisa pelas duas próximas temporadas. A empresa vai investir R$ 72 milhões neste ano e R$ 78 milhões em 2018, fora premiações por títulos conquistados. Galiotte e a dona da empresa, Leila Pereira, negaram a possibilidade de usar os recursos para a contratação do colombiano.

“A euforia do torcedor é algo contagiante, como temos acompanhado nos últimos dias pelas notícias. É um grande jogador, um grande clube como o Palmeiras tem interesse em todos os grandes jogadores. Nós, por filosofia, não falamos, não externamos nome ou informações até por questão estratégica”, afirmou o presidente do Palmeiras.

O clube enviou representantes até Medellín, na Colômbia, para negociar com a diretoria do Nacional a possível vinda do reforço. O técnico interino do Nacional, Bernardo Redín, admitiu nesta terça o risco de perder o atacante e comentou sobre possíveis nomes que já analisa como substituto.

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