Goleira do handebol vê dificuldade, mas confia no fator casa no Rio: “a gente tem que fazer bonito”
A goleira da Seleção Brasileira de handebol Mayssa disse que o grupo do Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016, que terá Espanha, Angola, Noruega, Romênia e Montenegro, não vai ser fácil de superar, mas acredita que o time pode fazer valer o fator casa e conseguir uma grande apresentação.
“A gente está com a família da gente, com o público, e eu acho que a gente tem que fazer bonito. A gente não pode deixar passar essa oportunidade. E é um sonho, de todas as jogadoras, ganhar uma medalha de ouro olímpica e fechar com chave de ouro. (…) Eu acho que se a gente se juntar, como a gente fez na Sérvia em 2013, não tem quem segure a gente”, afirmou a goleira.
Mayssa falou também que espera que todas jogadoras estejam preparadas e não sintam a pressão de jogar em casa nas Olimpíadas de 2016. Segundo ela, isso depende de cada uma, mas não deve ser encarada de uma maneira ruim.
“Não tem nada a ver com pressão. Claro que todo mundo quer que a gente ganhe a medalha porque a gente está em casa. Mas eu acho que o mais importante é a família da gente estar lá. (…) Eu acho que não é pressão, eu não sinto pressão nisso”, disse.
A jogadora do Bucareste e da Seleção Brasileira de handebol falou também sobre a importância do título da Champions League conquistado contra o Györi, da Hungria.
“Não foi fácil. (…) É um título bem importante, não só para a minha carreira, como também para a Romênia, pra uma história do handebol romeno”, contou.
Confira no áudio acima a entrevista completa da goleira Mayssa.
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