“Gosto mais de Madri do que de Paris”, afirma Cristiano Ronaldo
O craque português do Real Madrid Cristiano Ronaldo garantiu que, como cidade, prefere Madri do que Paris e que se sente bem vivendo na capital espanhola, mas brincou que “talvez, um dia as coisas mudem”.
“Gosto mais de Madri do que de Paris. Mas, talvez, um dia as coisas mudem. Talvez arrume uma namorada em Paris e passe mais tempo por lá”, disse em entrevista publicada nesta quinta-feira pela revista portugues “Visão”, na qual comentou sua vida pessoal, no futebol e os rumores de sua transferência para o Paris Saint-Germain (PSG).
Embora o jogador não se referiu explicitamente a uma possível oferta do Paris Saint-Germain, afirmou que “adora” viver em Madri e que possivelmente quando acabar sua carreira esportiva ficará na Espanha.
“Tenho família trabalhando na França, mas não penso em viver em Paris. É uma cidade bonita, já estive lá algumas vezes, mas não me completa”, explicou.
O jogador português, de 30 anos, reconheceu que às vezes se arrepende de suas ações, mas considera que esses tropeços fazem parte de sua personalidade e que “parte da aprendizagem é não cometer os mesmos erros”.
“Se sou assim, se tudo o que consegui no futebol foi por ser assim, não me peçam que mude. Se pedirem que melhore, aceito, mas mudar é muito complicado”, disse.
Cristiano Ronaldo afirmou que não tem “dúvidas” que mudou a imagem dos portugueses no mundo e que sua figura é “um exemplo”.
“Me fascina ser um exemplo pelo meu trabalho. Não só este ano, todos os anos. Desde que comecei a jogar, tenteu representar meu país da melhor maneira e, obviamente, em nível pessoal fazer sempre meu trabalho com perfeição”, explicou.
O jogador do Real Madrid garantiu que tem muito carinho por Portugal e que se sente muito mimado por seus compatriotas.
“Quando eu deito todos os dias, durmo bem. Penso que fiz meu trabalho, faço as pessoas felizes e não podemos viver obcecados com o que os outros pensam de nós”, considerou.
Quanto a seu futuro uma vez que se aposentar do futebol, Ronaldo disse que neste momento não pensa em ser treinador ou presidente de um clube, mas que nunca sabe o que ocorrerá no dia de amanhã.
“Quero que minha marca continue crescendo porque sei que o mundo do futebol vai acabar para mim em cinco ou dez anos. Depois terei outra vida”, concluiu.
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