Javi Martínez aponta Arjen Robben como o grande perigo da Espanha

  • Por Agencia EFE
  • 11/06/2014 12h51

Javi Martínez apontou Robben como a principal arma da Holanda

EFE Javi Martínez em coletiva de imprensa

O espanhol Javi Martínez, que atua no Bayern de Munique, destacou nesta quarta-feira (11) as qualidades de seu companheiro de clube, o holandês Arjen Robben, como o maior perigo do primeiro rival de sua seleção na Copa do Mundo, por compor um ataque muito imponente com Wesley Sneijder e Robin van Persie.

A dois dias da estreia da Copa do Mundo, Javi revelou uma conversa com seu primeiro rival. A amizade com Robben está acima de tudo e ambos conversaram sobre o reencontro de suas seleções, que foram as finalistas da última Copa do Mundo, e que deixou boas lembranças para os espanhois em Johanesburgo.

“Ontem falamos e nestes dois anos que estamos juntos comentamos que para a Holanda foi um baque muito duro perder a final do Mundial e para ele a chance que teve perante Iker”, reconheceu Javi Martínez em entrevista coletiva.

“Antes da final da Liga dos Campeões há um ano, disse que se tivesse essa oportunidade que não ele perderia de novo e graças a Deus ele teve e não perdeu”, acrescentou.

Conhecendo as virtudes de Robben e os triunfos que deu ao Bayern de Munique, Javi Martínez destacou o companheiro de clube como o grande perigo da Holanda e elogiou o ataque do primeiro rival da Espanha.

“O maior perigo da Holanda são os três jogadores de ataque: Sneijder, Van Persie e Robben. São craques mundiais, não só na seleção holandesa mas também em seus clubes”, assegurou.

Javi Martínez também comentou o caminho que a Espanha deve seguir para ganhar a Copa do Mundo. “Nós temos que ter essa mesma motivação de nossos rivais. Queremos começar com o pé direito, ganhar confiança extra e iniciar o Mundial ganhando. É bom lembrar que nenhuma seleção campeã mundial, ganhou a Copa seguinte”.

Por fim, o jogador falou sobre a lembrança da Copa das Confederações e o forte calor que fez durante a competição.

“Lembro que durante toda Copa das Confederações houve muito calor. Viemos de um país como a Espanha que também faz calor, então saberemos nos adequar”, concluiu. 

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