Kobe Bryant apoia luta contra a corrupção no futebol e se diz ansioso pela Rio 2016
O ala-armador do Los Angeles Lakers, Kobe Bryant, afirmou nesta segunda-feira que a luta contra a corrupção no futebol é um grande passo, embora ainda falte muita coisa a ser feita.
“Sinto que tudo o que se descobriu dentro do futebol não foi o melhor para a imagem do esporte, mas é um grande passo para limpá-lo da corrupção”, declarou Bryant durante uma teleconferência para a imprensa internacional.
“Sou um apaixonado pelo futebol e sempre o apoiarei, da mesma forma que a luta por sua integridade”, acrescentou o esportista, de 37 anos.
Bryant, que joga a última temporada de seus 20 anos de carreira profissional, afirmou que esta decisão foi tomada no momento preciso.
“Não deixo nada para trás. Dei tudo como profissional e também cheguei ao ápice com os títulos e a excelência que sempre acontece dentro dos Lakers”, ressaltou o vencedor de cinco títulos da NBA.
Bryant agradeceu o apoio dos torcedores e antecipou que após a aposentadoria espera transmitir sua experiência no basquete para as crianças e jovens de todo o mundo, admitindo seu interesse na África.
O jogador dos Lakers citou o San Antonio Spurs como um dos rivais mais complicados que teve, assim como Boston Celtics, Detroit Pistons e Chicago Bulls.
Quanto aos duelos individuais disse que teve que enfrentar jogadores muito bons como Hakeem Olajuwon, Michael Jordan, Kevin Durant, LeBron James e Clyde Drexler.
“Todos eles foram muito difíceis, mas também não posso esquecer os duelos com Gary Payton e muitos outros”, destacou.
Ele reconheceu que o estilo de jogo mudou e na atualidade vale mais o trabalho dos jogadores baixos, daí a grande quantidade de excelentes armadores, alas-armadores e alas.
Bryant elogiou o experiente ala-armador argentino Manu Ginóbili pela maneira como jogou com os Spurs.
Ele se declarou entusiasmado em disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
“Seria bom demais competir mais uma vez com a equipe que me permitiu conseguir duas medalhas de ouro e viver sempre experiências únicas de companheirismo, não só com os jogadores da minha equipe, mas com todos do resto do mundo”, finalizou.
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