Mata: “Não vejo motivos para pensar em mudar a forma de jogar”

  • Por Agencia EFE
  • 16/06/2014 17h52

Juan Mata defendeu estilo de jogo da Espanha

EFE Mata avaliou método de jogo da Espanha

Juan Mata, meia do Manchester United, realizou uma defesa com veemência do estilo de jogo da Espanha, do qual acredita que não se deve duvidar após a goleada sofrida perante a Holanda, e afirmou que não vê “motivos para pensar em mudar a forma de jogar” após lembrar os sucessos conquistados.

“Sabemos os erros que cometemos contra a Holanda, mas já pensamos na seguinte partida, com otimismo, para ganhar e melhorar. A primeira partida foi um golpe muito duro, mas o estilo desta seleção, o que nos deu o êxito e o da maioria de jogadores que está aqui, é no qual temos que seguir confiando”, assegurou.

“É o que nos permite controlar a maioria das partidas, praticar o futebol que esta seleção está capacitada para fazer e o que nos levou ao êxito. Não vejo motivos para pensar em mudar a forma de jogar e sim em ganhar estas duas finais para poder estar nas oitavas. Todos temos confiança de que o vamos conseguir”, acrescentou.

Nos momentos mais duros vivido pelo grupo espanhol, Mata mostrou seu orgulho por fazer parte da geração que deu à Espanha seus maiores sucessos.

“Me sinto mais orgulhoso do que nunca de pertencer a este grupo, a esta geração de jogadores que nos bons momentos e sobretudo nos maus está unida, acreditando em nossa ideal e nosso futebol e que podemos dar a volta na situação”, disse.

Cada palavra de Mata esteve repleta de otimismo, mostrando a confiança do grupo em virar a situação que vivida hoje. “Este grupo é como uma família. É fundamental a boa relação entre todos que faz com que esta seleção tenha sido tão bem-sucedida”, afirmou.

Por fim, Mata minimizou a importância da nova mudança de temperatura que ao deixar Curitiba e ir para o Rio de Janeiro. “Não acho que seja um fator determinante, há diferença de temperatura, mas viajamos hoje para o Rio, amanhã treinaremos lá e não acho que seja tão importante. Estamos contentes aqui, trabalhando nos campos, isolados e centrados no que temos que fazer. Não considero uma desculpa”.

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