Nuzman defende que competições de vela permaneçam na Baía de Guanabara

  • Por Agência Brasil
  • 05/08/2015 11h41
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Prefeito Eduardo Paes, e o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, recebem jornalistas, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, para agenda que marca um ano para os Jogos Olímpicos (Tânia Rêgo/Agência Brasil) Agência Brasil Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, disse hoje (5) que “é preciso mais do que água e vento” para que alguma cidade possa receber as competições olímpicas de vela no lugar do Rio de Janeiro.

Em entrevista a jornalistas, como parte da agenda de um ano para os Jogos Olímpicos, a despoluição da Baía de Guanabara foi tema da maior parte das perguntas da imprensa estrangeira, e Nuzman descartou mudança da competição para Búzios.

“Os problemas relativos a esgoto estão sendo tratados. Vamos tratar da melhor maneira possível”, disse ele. Os atletas brasileiros da vela treinam na Baía de Guanabara para as competições.

Apesar de a competência do tratamento do esgoto pertencer ao governo do estado, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estimou que 60% do esgoto que chega à baía estarão tratados em 2016, 20 pontos percentuais a menos que o compromisso olímpico de depoluir 80% da Baía de Guanabara. “A pressão não é ruim. E importante para que o Rio resolva”, destacou Paes.

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