Os 5 maiores jogadores que nunca tiveram a chance de disputar uma Copa do Mundo
Confira lista com craques que merecem ser lembrados
A história do futebol é repleta de lendas que brilharam nos gramados ao redor do mundo, conquistando títulos e corações dos fãs. No entanto, em meio aos ícones que deixaram suas marcas nas Copas do Mundo, há uma parcela de talentos extraordinários que, por razões diversas, não tiveram a oportunidade de representar seus países no palco mais grandioso do esporte. Sabemos que jogar uma Copa do Mundo é de grande importância para a carreira de qualquer jogador. Trata-se do maior evento futebolístico do mundo e é esperado que todos os atletas do esporte sonhem em participar. Os jogos são acompanhados por uma quantidade enorme de torcedores, que usam desde TV, rádio, streaming e até as atuais plataformas de apostas esportivas e cassino online para palpitar nas partidas.
Por isso, estar no maior palco do futebol mundial é algo que todo jogador almeja, mas nem todos conseguem chegar até lá. Alguns foram esquecidos por seus técnicos, causaram polêmicas fora de campo ou jogaram em seleções de pouca expressão e nunca conseguiram disputar uma Copa do Mundo. Afinal, quais são os 5 maiores jogadores do mundo que nunca disputaram uma Copa do Mundo? Separamos uma lista com alguns que, sem dúvidas, devem ser lembrados:
Cantona
Eric Cantona, ex-jogador francês, é amplamente reconhecido por sua carreira notável, principalmente por seus feitos no futebol inglês durante a década de 1990. Ele teve uma carreira clubística de destaque, especialmente no Manchester United, onde se tornou uma figura emblemática, sendo fundamental para o sucesso do United, ajudando a equipe a conquistar quatro títulos consecutivos da Premier League de 1992 a 1996. A ausência de Cantona em Copas do Mundo pode ser atribuída a sua decisão de se aposentar da seleção francesa em 1995, aos 29 anos de idade. Ele havia sido suspenso por um ano devido a um incidente de agressão contra um torcedor durante uma partida do Manchester United. Esse evento levou-o a repensar sua carreira na França e decidiu se aposentar da seleção.
Alex
O talentoso jogador brasileiro que se destacou no Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahce, atravessava um momento esplêndido antes da Copa do Mundo de 2002, já tendo alcançado sucesso sob a orientação do técnico Luiz Felipe Scolari durante sua passagem pelo Palmeiras. Apesar desse desempenho notável, Felipão optou por não incluir o jogador em sua lista de convocados. Em 2006, consolidando seu lugar na história do Fenerbahçe e mantendo uma forma excepcional, o jogador novamente não foi contemplado com a convocação para representar a seleção nacional.
George Best
Junto a Bobby Charlton e Dennis Law, o jogador norte-irlandês deixou sua marca no cenário europeu ao conduzir o Manchester United à vitória na Copa dos Campeões da Europa na temporada 1967-68, marcando o início da aura associada à camisa 7 no lendário clube de Old Trafford. Conhecido como “O Quinto Beatle”, o apelido refletia não apenas seu estilo de jogo único, mas também o talento extraordinário que imprimia em campo. Infelizmente, Best jogava pela Irlanda do Norte e, por isso, nunca conseguiu chegar a se classificar para uma edição da Copa do Mundo.
Ryan Giggs
Ryan Giggs, renomado ícone britânico do Manchester United, é mais um exemplo de um jogador que, apesar de sua grandeza no clube, não teve a oportunidade de participar de uma Copa do Mundo. Como o atleta com o maior número de partidas na história do atual tricampeão inglês, Giggs chegou muito perto do torneio em 1994, porém, viu suas esperanças se dissiparem quando o País de Gales perdeu o jogo decisivo contra a Romênia nas Eliminatórias. Essa derrota representou a única chance real de Giggs disputar uma Copa do Mundo. Além disso, o jogador também não teve a oportunidade de representar seu país na fase final da Eurocopa ao longo de sua carreira internacional.
Di Stéfano
Considerado um dos três jogadores mais destacados de sua geração, Alfredo Di Stéfano teve apenas uma oportunidade de ser elegível para a Copa do Mundo, que ocorreu em 1950. Naquela ocasião, a Argentina optou por não participar, e em 1954, a equipe parou nas Eliminatórias. Após se naturalizar espanhol em 1958, Di Stéfano, figura proeminente na história do Real Madrid, testemunhou sua nova seleção também falhar na fase de classificação. Infelizmente, em 1962, uma lesão pôs um ponto final nas suas chances de disputar uma Copa do Mundo.
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