Curry se coloca à disposição dos EUA depois de fracasso no Mundial de Basquete
Depois da campanha desastrosa dos Estados Unidos no Mundial de Basquete, a equipe já pode contar com ao menos uma de suas estrelas para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, no Japão. Stephen Curry, atleta do Golden State Warriors e eleito duas vezes eleito melhor jogador (MVP) da NBA, declarou que deseja fazer parte do grupo do treinador Gregg Popovich no ano que vem.
“Definitivamente, eu quero ir (para os Jogos de Tóquio-2020). Eu nunca estive no time olímpico. Já estive em duas equipes campeãs do Mundial. Mas as Olimpíadas são uma experiência que eu quero ter. Espero que aconteça no próximo ano, esse é o plano. Obviamente, vamos bater na madeira, não queremos lesões nem nada do tipo”, afirmou em entrevista para a ESPN norte-americana.
Outro fator que motiva o armador é a presença de Steve Kerr, seu técnico dos Warriors, na comissão técnica dos Estados Unidos. Ele atua como auxiliar de Popovich. Em 2012, Curry teve o seu nome cortado dos Jogos de Londres pelo excesso de jogadores. Já no Brasil, em 2016, o atleta vinha de uma temporada desgastante e optou por descansar no período da competição no Rio de Janeiro
Três vezes campeão da principal liga de basquete do mundo, o jogador foi uma das várias estrelas que pediram dispensa do Mundial na China. Sem contar com força máxima, a seleção norte-americana perdeu para França e para a Sérvia na fase final da competição e ficou com a amarga sétima posição geral, a pior de sua história.
Outro grande nome que também já se colocou à disposição da seleção é o também armador Damian Lillard, principal nome do Portland Trail Blazers.
SAÍDA DE DURANT
Durante a entrevista, Stephen Curry também comentou as declarações de Kevin Durant, que afirmou não ter se sentido “abraçado” pelo grupo dos Warriors nos três anos que esteve na franquia de Oakland e optou por assinar com o Brooklyn Nets. Nesse período, eles conquistaram dois títulos e um vice-campeonato.
“Eu acredito que ele sabe, todos sabem, o que nós somos como companheiros de time e o que somos como amigos fora da quadra. Novamente, ninguém vai apagar os feitos que alcançamos. No fim das contas, qualquer coisa que ele precisa fazer para justificar a decisão, se ele quiser justificar isso, vai ser feito”, completou.
- Com informações do Estadão Conteúdo
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.