Palmeirense ilustre, Cabrini quer Valdívia em decisão: “oportunidade de ouro”

  • Por Jovem Pan
  • 05/12/2014 13h49
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Ana Cichon/Jovem Pan Roberto Cabrini participou do Esporte em Discussão e garantiu: "Palmeiras não cai"

Valdívia pode estar fora do jogo mais importante do ano no centenário palmeirense. O time joga, neste domingo (06), a sobrevivência na Série A diante do Atlético-PR, no Allianz Parque. Roberto Cabrini, jornalista e palmeirense ilustre, acredita que o confronto frente ao Furacão é a chance do chileno provar que merece permanecer no alviverde para 2015.

Jovem Pan transmite todas as emoções de Palmeiras x Atlético-PR, com narração de Nilson César, reportagens de Luis Carlos Quartarollo, Marcio Spimpolo e Fredy Junior, e comentários de Flavio Prado e Fernando Sampaio. Intervalo e Fim de Jogo ficam por conta de Felipe Motta. O Plantão Esportivo será comandado por Alfredo Luiz Filho. O Jovem Pan Online transmite, minuto a minuto, todos os lances da partida. Para acompanhar, acesse www.jovempan.com.br a partir das 17h (de Brasília).

Para permenacer na Série A, o alviverde depende apenas de suas forças. Uma vitória diante do Furacão rebaixaria Bahia e Vitória para a segunda divisão em 2015. Para Cabrini, não é hora de criticar o chileno. “Como todo palmeirense, falem mal ou falem bem, a gente gosta do Valdívia. Se ele jogar e o Palmeiras ficar na Série A, ele merece permanecer. É uma oportunidade de ouro para ele, o time precisa e é momento que define o homem”, disse durante participação no programa Esporte em Discussão desta sexta-feira (05). 

Muito questionado pelas diversas ausências devido ao seu precário condicionamento físico, Cabrini pensa que a presença de Valdívia ainda faz diferença para o torcedor alviverde. “O futebol ficou chato e monótono por falta de jogadores diferenciados. Eu sei de todos os problemas, mas o fato é o seguinte: é legal ir para o estádio quando o Valdívia vai jogar”, opinou. 

O alviverde não vence em uma partida de última rodada no Campeonato Brasileiro desde 2005. Sobre o jejum, Cabrini adotou tom positivo. “Tabus existem para serem quebrados”, finalizou.

 

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