Relembre gafes e frases marcantes de Galvão Bueno, que lança sua biografia

  • Por Jovem Pan
  • 07/04/2015 15h57
Wikimedia Commons Em 40 anos de carreira

O narrador Galvão Bueno lança nesta terça-feira (07) sua biografia, escrita em parceria com o jornalista Ingo Ostrovsky. “Fala Galvão” conta a história dos 40 anos de carreira de um dos maiores personagens do jornalismo esportivo brasileiro.

Para homenagear Galvão, a Jovem Pan Online reuniu uma série de frases e gafes marcantes que emocionaram e divertiram os telespectadores durante as transmissões de futebol e Fórmula 1.

– Petkovic na Fórmula 1?

Em 2010, ao transmitir o GP da Itália, o narrador interpretou a sigla “Pet”, do piloto russo Vitaly Petrov, de uma maneira diferente. Ele acabou dizendo que “Petkovic” estava em décimo lugar. O meia sérvio passou por muitos times, como Flamengo, Santos, Vasco, Fluminense e Real Madrid, mas, até agora, não se aventurou na Fórmula 1.

– O gol que Galvão não viu             

Brasil e África do Sul disputaram amistoso em março de 2014 para se preparar para a Copa do Mundo. A vitória veio fácil para a Seleção, por 5 a 0, mas Galvão Bueno quase perdeu um dos gols, feito por Oscar. A narração saiu bem enrolada.

– Confusão com as datas e Falsão

Em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, em outubro de 2009, Galvão convocou os brasileiros a torcer por Rubinho na reta final da temporada da Fórmula 1. Só que ele voltou no tempo ao dizer que a corrida seria em abril. Depois, ainda chamou o então comentarista Falcão de “Falsão”.

– Olha o que ele fez, olha o que ele fez!

Um gol marcante com uma narração que também ficou na memória dos brasileiros. Em seu primeiro jogo com a camisa da Seleção Brasileira, Ronaldinho Gaúcho fez uma pintura contra a Venezuela, pela Copa América de 1999, e Galvão Bueno mostrou muita empolgação com o lance.

– Foi gol ou não foi?

O Brasil venceu o Iraque por 6 a 0 em amistoso disputado em 2012. O quarto gol foi marcado por Hulk, mas Galvão achou que ele tinha sido anulado, quando na verdade não foi. O grito de “gol” então saiu chocho, confuso. O narrador ainda previu: “amanhã todo mundo vai se divertir (com a gafe)”. Na mosca.

– É tetra! É tetra!

Um dos momentos clássicos de Galvão Bueno com o microfone. O grito “É tetra!” do narrador, pulando junto de Pelé, exprimiu toda emoção daquele momento histórico para a Seleção Brasileira.

– Sai que é sua, Taffarel!

A frase “sai que é sua” teve seus momentos mais marcantes com Taffarel debaixo das traves defendendo a Seleção Brasileira. Talvez o mais emocionante deles tenha sido na defesa que o goleiro fez em pênalti cobrado por Phillip Cocu, na semifinal da Copa do Mundo de 1998.

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