Rival nas quartas, goleiro já levou 7 a 1 do Corinthians: “o mais forte do Brasil”
Hoje no Red Bull
Hoje no Red BullHoje em dia, é possível dizer que qualquer goleiro que for a Itaquera para enfrentar o Corinthians perderá algumas horas de sono. O time alvinegro, afinal, tem um desempenho fabuloso em sua nova Arena: em dois anos, perdeu apenas quatro jogos. Para o arqueiro que terá a missão de parar o bom ataque corintiano neste sábado, pelas quartas de final do Campeonato Paulista, porém, mais fantasmas estarão em campo na Zona Leste de São Paulo
O motivo? O goleiro do Red Bull Brasil, adversário do Corinthians neste fim de semana, é o mesmo que defendia a meta do Santos no dia 06 de novembro de 2005. Foi nesta data que, no Pacaembu, o time de Parque São Jorge sapecou uma histórica goleada por 7 a 1 no rival alvinegro pelo Campeonato Brasileiro.
Mais de uma década depois, Saulo, que hoje tem 30 anos, costuma dizer que aquela partida nunca influenciou negativamente na sua carreira. Será impossível, porém, que ele não se recorde dela quando entrar em campo para enfrentar o Corinthians, em Itaquera, neste sábado. Em jogo, estará uma vaga às semifinais do Campeonato Paulista.
Mas, em entrevista exclusiva a Bruno Prado para o Plantão de Sábado, da Rádio Jovem Pan, Saulo sequer se referiu à goleada de 11 anos atrás. O goleiro não se preocupa com o Corinthians por causa do mau retrospecto pessoal, e sim devido à qualidade do time que ele considerou ser o mais forte do País na atualidade – apesar da perda de muitos jogadores desde o ano passado.
“O Corinthians é muito bom dentro de casa. Já provou isso no decorrer dos anos e vem comprovando a cada dia. Para mim, é, ainda, o time mais forte do futebol brasileiro atualmente”, elogiou Saulo, que, apesar disto, acredita em uma surpresa do Red Bull. “Este mata-mata é um jogo só, e temos a oportunidade de mudar a nossa história e fazer algo que é muito difícil. Mas eu acredito no potencial da nossa equipe“, complementou.
Se a zebra passear pela Arena, Saulo certamente se sentirá parcialmente vingado pelo massacre que, embora ele não admita, marcou a sua vida profissional. Afinal, como todos nós sabemos, um 7 a 1 não é tão simples assim de ser esquecido.
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