A um ano das Olimpíadas, Renan festeja mais chances com Bernardinho na Seleção

  • Por Jovem Pan
  • 26/09/2015 13h34
Facebook/Reprodução Na Seleção desde 2012

Faltando menos de um ano para o início dos Jogos Olímpicos de 2016, a seleção Brasileira de Vôlei segue sua preparação em busca do ouro no Rio de Janeiro. Às vésperas de disputar o campeonato Sul-Americano com o Brasil, o oposto Renan Buiatti confia que pode estar no time de Bernardinho nas disputas das Olimpíadas. Em entrevista ao repórter Fredy Junior, da Rádio Jovem Pan, Renan festejou o período na Seleção e comentou sua evolução jogando no vôlei italiano.

Convocado por Bernadinho desde 2012, o oposto de 2,19m comentou as oportunidades que tem recebido no time titular e ressaltou o objetivo de chegar bem ao rio de Janeiro em 2016.

Esse ano ele (Bernardinho) está me aproveitando bem mais. É um passo a mais que estou dando e que bom que ele está confiando, me deixando jogar mais. É a reta final agora (para as Olimpíadas), falta um ano, passa muito rápido. Quero jogar bem o Sul-americano, fazer uma boa temporada na Itália e voltar aqui ano que vem melhor ainda”, afirmou o jogador.

Renan ainda valorizou o nível de treinamentos na Seleção e comentou a mistura de gerações dentro da equipe. O oposto de 25 anos celebrou a troca de experiências entre jogadores mais velhos com os mais novos.

“A concorrência é bem dura aqui, não é fácil. Mas é um crescimento. De pouquinho em pouquinho vamos conquistando o espaço na seleção, a confiança da comissão técnica. É um grupo muito bom. Mistura os mais jovens com a experiência dos mais velhos. Eles sempre falar pra gente ‘faz isso, faz aquilo. Não faz isso’. É muito bom”, ressaltou.

Com passagens pelos times do Banespa/São Bernardo e pelo Sesi, Renan vai para sua segunda temporada no vôlei italiano. O jogador comparou o ritmo de treinos do Brasil com o da Europa e destacou sua evolução no campeonato italiano.

“Eu recebi a proposta de Ravena, queria mudar. Eu achei uma grande oportunidade de ir para um campeonato tão forte. Achei que acrescentaria mais do que se eu ficasse no Brasil. É um pouco diferente o jogo lá. Nosso técnico falava que na Itália para atacar é mais difícil, o bloqueio deles estuda muito. No ataque, acho que foi o que mais melhorei”, destacou.

“Aqui a gente treina bem mais. Principalmente na Seleção. Na Itália, vai ser meu segundo ano e praticamente não treina de manhã, é bem diferente daqui”, completou Renan.

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