Wallace compara torcida do vôlei com futebol e valoriza: “cobrança saudável”
Um dos pilares da Seleção Brasileira de vôlei, o oposto Wallace não se preocupa com a pressão de disputar uma medalha olímpica em casa. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o jogador do Cruzeiro afirmou que no vôlei a torcida faz um papel positivo e incentiva muito a equipe do técnico Bernardinho que tentará o triunfo nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.
“Tudo que a gente mais quer é sair com a medalha de ouro jogando em casa. Lógico, vai gerar uma certa pressão, mas vamos nos empenhar bastante, tentar conquistar a Liga Mundial para, lá na frente, ficar bem preparado para os Jogos Olímpicos”, disse o oposto. “Independente de ganhar ou perder, a torcida vai estar sempre apoiando. Tem a cobrança saudável, é uma coisa positiva. A torcida do vôlei é bem diferente do futebol”, completou.
Aos 27 anos, Wallace destaca que não se sente um líder dentro da Seleção Brasileira e deixa a responsabilidade com atletas que estão a mais tempo defendendo a equipe de Bernardinho: “não me sinto um líder. Esse quesito, passo para o Bruno, para o Murilo que tem mais esse perfil”, afirmou.
A pouco mais de um ano para a disputa das Olimpíadas no Rio de Janeiro, Wallace destaca que para chegar ao tão sonhado ouro olímpico, o Brasil precisará passar por cima de grandes equipes: “são muitos times (entre os principais adversários do Brasil), desde os Estados Unidos, Rússia, Itália, Polônia. São muitos, temos que fazer por onde para chegar, ganhar uma medalha”, completou o jogador.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.