Acidentes com turistas e animais marinhos crescem nas praias brasileiras no verão

  • Por Jovem Pan
  • 18/01/2016 12h50
Restos de águas-vivas lotam praia de Algeciras EFE Restos de águas-vivas lotam praia de Algeciras

Acidentes com águas-vivas, peixes e até um ataque de tubarão marcam o verão 2016 no Brasil. Em Santa Catarina, mais de 3 mil banhistas já foram queimados por águas-vivas.

O biólogo marinho Marcelo Szpilman explica que a concentração desses animais aumenta no verão. Szpilman elucida ainda que a água-viva não ataca o ser humano, mas é empurrada pelas ondas marítimas e acabam se chocando contra a pele dos banhistas, podendo causar a lesão.

E o que fazer diante da queimadura com água-viva? O especialista recomenda o uso de água salgada e vinagre.

Em Santos, um homem ficou ferido depois de pisar na cabeça de um bagre. É o sexto caso neste mês, os demais foram registrados em Itanhaém. O bagre tem um espinho forte e retrosserrilhado.

Um turista foi atacado por um tubarão em Fernando de Noronha. O biólogo marinho Marcelo Szpilman, analisa o episódio como raro. O tubarão deve ter confundido o homem com um animal marinho, possivelmente uma tartaruga.

Com Marcelo Mattos

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