Agência Efe comemora 75º aniversário onde nasceu seu primeiro teletipo

  • Por Agencia EFE
  • 28/02/2014 18h43

Burgos (Espanha), 28 fev (EFE).- A Agência Efe comemorou nesta sexta-feira seu 75 aniversário na cidade de Burgos, no norte da Espanha, que a viu nascer com a inauguração de uma exposição fotográfica que reflete os eventos históricos dos quais foi testemunha.

Desde a instalação de seu primeiro teletipo no edifício de Burgos, a Efe chegou aos dias de hoje como a primeira agência em espanhol e quarta do mundo, com mais de três mil jornalistas de 60 nacionalidades que distribuem quase três milhões de notícias ao ano em suportes de texto, fotografia, áudio, vídeo e multimídia.

O presidente do Congresso dos Deputados da Espanha, Jesús Posada, e o presidente da Efe, José Antonio Vera, inauguraram a exposição fotográfica “Efe, 75 anos de fotos” na Casa del Cordón de Burgos, perante representantes institucionais, do setor da cultura, política, judiciário, meios de comunicação e outros diversos âmbitos.

Como testemunhas da passagem do tempo, as imagens da exposição mostram o suceder dos eventos ao longo dos anos, com imagens de diferentes fatos históricos, sociais e culturais.

No ato, Posada declarou que a Efe e o Instituto Cervantes são “dois dos grandes pilares” que sustentam a “Marca Espanha” no mundo e destacou que é mais que uma agência nacional, porque é a de todo um continente que fala em espanhol, em referência à América Latina.

Por sua parte, o presidente da agência lembrou que a Efe nasceu como uma pequena agência local, chegou a ser nacional e internacional e conta com pessoas de 60 nacionalidades entre seus profissionais.

Os Príncipes das Astúrias inauguraram no último dia 13 de fevereiro a nova sede central da Efe em Madri, 75 anos depois da fundação deste meio em um edifício da rua Vitoria de Burgos.

Nesse mesmo lugar, o prefeito de Burgos, Javier Lacalle, e o presidente da Agência Efe descerraram hoje uma placa comemorativa de 3 de janeiro de 1939, quando a Efe começou a caminhar.

José Antonio Vera rememorou que nesse lugar estiveram os membros da agência por cerca de um ano, em um espaço de menos de 90 metros quadrados, e “viveram uma Espanha de guerra e pós-guerra na qual o jornalismo não tinha nada a ver com o que se faz agora”. EFE

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