Após morte do dono, cão fica “depressivo” e morre

  • Por Jovem Pan
  • 01/07/2015 16h41
Reprodução arquivo pessoal Sombra e a morte 1

Já dizia o provérbio: você entrega o osso para um cão e ele te dá o coração. A história Gil David Freitas e de seu boxer não foge ao dito popular.
Há 14 anos, Gil adotou Sombra, do qual não se desgrudou até o março de 2015, quando o tutor faleceu na cidade de Santos em decorrência a uma insuficiência respiratória seguida de uma parada cardíaca.

A partir deste fatídico momento de separação, o cachorro simplesmente parou de se alimentar e apesar de não apresentar nenhum sintoma de doença segundo o os veterinários da Codevida (Agentes da coordenadoria de Proteção da Vida Aninmal do litoral paulista). O quadro de depressão canina não foi confirmado, mas a situação de Sombra era o equivalente a um diagnóstico de um pessoa com os sintomas da patologia.

Sombra quando chegou a Codevida

Em declaração ao Portal g1, Leila Abreu da Codevida disse: ” “É a maior prova que eu já tive na vida do amor de um animal pelo seu tutor. Ficamos até às 23h do dia anterior conversando com ele. Foi uma opção dele. Ele quis ir embora. Tenho certeza que seu tutor veio buscá-lo. Muito triste”.

Já Letícia Souza, filha de Freitas lamentou a morte do amigo do pai com triste ao site do grupo Globo: “A morte do meu pai foi inesperada e o Sombra também sentiu muito. Fazia quatro meses e ele nunca havia ficado tanto tempo sem ver o meu pai. Ele estava triste, abatido e nem a presença do meu avô o alegrava”.

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