Ataques do exército e da coalizão no Iraque matam 51 jihadistas

  • Por Agencia EFE
  • 19/06/2015 12h43

Bagdá, 19 jun (EFE).- Pelo menos 51 jihadistas morreram nesta sexta-feira em bombardeirios lançados contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) pelo Exército iraquiano e a coalizão internacional em diferentes pontos do Iraque, segundo informaram fontes de segurança e do governo iraquiano.

Um total de 41 jihadistas morreram em operações militares do governo perto de Bagdá e em outras províncias do país.

As tropas iraquianas, apoiadas por aviões de combate, mataram 25 jihadistas na zona de Al Tarmiya, 50 quilômetros de Bagdá, como informou o Ministério da Defesa em comunicado .

Além disso, o Exército matou dez membros do EI, entre eles dois franco-atiradores, e apreendeu um grande arsenal de armas na região de Al Carma, situada a 40 quilômetros ao oeste de Bagdá.

Segundo informou o governo, as forças armadas também mataram três combatentes radicais na cidade de Al Hasiba al Sharquiya, ao leste de Ramadi, capital provincial de Al-Anbar, situada a 100 quilômetros de Bagdá e atualmente sob controle do EI.

Outros três jihadistas morreram em um bombardeio aéreo governamental nas cercanias do campo de petróleo de Asas, situado ao norte de Tikrit, a 180 quilômetros da capital.

Por outro lado, fontes de segurança informaram à Agência Efe que pelo menos dez integrantes do EI morreram em um bombardeio lançado pela coalizão internacional liderada pelos EUA contra o bairro de Bashiqa, na cidade setentrional de Mossul, que está em mãos do EI desde há um ano.

A coalizão lançou outro ataque contra um comboio do EI em Mossul, causando um número indeterminado de mortos e feridos, segundo essas mesmas fontes.

Por outro lado, um grupo de homens armados sem identificação assassinou a tiros um dirigente local do EI em Mossul, conhecido como Rami al Hadidi, informaram as fontes.

Grupos armados, como as Brigadas para a Libertação de Mossul, realizam este tipo de ataques contra os jihadistas nessa cidade, principal reduto do EI no Iraque. EFE

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