Bancos se defendem da paradeira da economia neste ano

  • Por Jovem Pan
  • 27/08/2014 12h25

Bancos se defendem da paradeira da economia no último ano do governo Dilma elevando o juro médio para o consumidor ao patamar de 43,2% ao ano. Miguel Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Anefac, disse a Anchieta Filho que as pessoas físicas pagam as incertezas políticas no país de duas maneiras.

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Economista chefe da Associação Comercial de São Paulo observa que agora é o próprio Banco Central quem está batendo cabeça no mercado. Falando a Thiago Uberreich, Marcel Solimeo disse que a Selic na estratosfera colide com o uso do dinheiro dos compulsórios para estimular o crédito.

Se o empresário precisar de financiamento para expansão dos negócios também vai pagar caro pelo papagaio empinado nos bancos. De junho para julho, a taxa média das operações das empresas no sistema financeiro subiu para 32,3%, o maior nível desde fevereiro de 2012.

 

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