Brasil tem dificuldade para diversificar produtos com a China
A China virou o principal comprador do Brasil, mas o comércio ainda é limitado e mostra a dificuldade nacional de diversificar os produtos. A nação asiática desbancou os Estados Unidos e deverá ganhar cada vez mais atenção do Palácio do Planalto.
A primeira missão do novo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, será justamente na China, onde participa de cúpula amanhã e sexta-feira. O embaixador Rubens Ricupero, Linha de Frente Jovem Pan, destacou que, apesar da ampliação do comércio com a China, os benefícios são limitados.
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Ricupero lembrou ainda que 24% dos produtos brasileiros são exportados para o país asiático.
Falando a Thiago Uberreich, a vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Uta Schwietzer, avalia que a tendência é de crescimento do mercado.
A vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil-China acha que o governo Dilma Rousseff poderia ser mais agressivo no mercado externo. Apenas no primeiro semestre do ano passado, as vendas para o país asiático chegaram a 21,6%.
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