Araújo agradece apoio de Israel e fala em ‘defender valores com soberania’
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, usou as redes sociais na manhã deste sábado (24) para agradecer o apoio oferecido pelo governo de Israel no combate às queimadas na região da Amazônia.
“Sob a liderança de Jair Bolsonaro e Benjamin Netanyahu, seguimos firmes na parceria Brasil-Israel, conscientes de nossas responsabilidades, defendendo nossos valores com soberania”, escreveu o chefe do Itamaraty em sua contra oficial do Twitter.
Muito obrigado pela mensagem de amizade e apoio de @Israel_katz, Ministro das Relações Exteriores de Israel. Sob a liderança de @jairbolsonaro e @netanyahu seguimos firmes na parceria Brasil-Israel, conscientes de nossas responsabilidades, defendendo nossos valores com soberania. https://t.co/2otPFhKWfc
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) August 24, 2019
Araújo ainda compartilhou uma mensagem do ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz. “Este é um momento para oferecer toda a ajuda necessária ao Brasil e não de críticas”, disse Katz, em referência à repercussão internacional em torno das queimadas.
“Campanha internacional feroz e injusta”
Na última quinta (22), Araújo usou a mesma rede para afirmar que “o Brasil está sendo alvo de uma campanha internacional feroz e injusta no tema ambiental”. Segundo ele, “incapaz de convencer os brasileiros do contrário, a esquerda recorre a seus aliados na mídia internacional e à caixa de ressonância dos ambientalistas radicais (manipulados por décadas de propaganda) para atacar o seu próprio país e questionar sua soberania”.
1/Por que o Brasil está sendo alvo de uma campanha internacional tão feroz e injusta no tema ambiental? Simples. Porque o governo do PR Bolsonaro está reerguendo o Brasil. A "crise ambiental" parece ser a última arma q resta no arsenal de mentiras da esquerda p/ abafar esse fato.
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) August 23, 2019
“O governo Bolsonaro está introduzindo racionalidade nos debates sobre o meio ambiente e sobre o clima, protegendo o ambiente com soberania e sem histeria. Está governando o Brasil para os brasileiros, sem pedir permissão às ONGs ou aos controladores do discurso politicamente correto”, escreveu o ministro.
“Esses avanços incomodam gente que quer o Brasil de volta ao seu curral, que tem saudade do Brasil fechado no círculo vicioso do clientelismo e estagnação, do Brasil insignificante no mundo. Sim, muitas forças nacionais e internacionais querem recolonizar o Brasil. Não conseguirão”, completou.
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