Bancos e Estatais se juntam para reconstruir Museu Nacional

  • Por Jovem Pan
  • 03/09/2018 15h36 - Atualizado em 03/09/2018 19h12
Antonio Cruz/ Agência Brasil A rede vai se empenhar nesse objetivo "no tempo mais breve possível"

Após o incêndio que consumiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, o presidente Michel Temer organizou, nesta segunda-feira (3), a criação de uma rede de apoio financeiro para conseguir reconstruí-lo.

O grupo é formado pr Febraban (Federação Brasileiro dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Vale do Rio Doce e Petrobras. A rede vai se empenhar nesse objetivo “o mais breve possível”, de acordo com nota divulgada pelo Palácio do Planalto.

Confira o comunicado na íntegra:

“O presidente Michel Temer articulou, em conversas mantidas hoje com um grupo de entidades financeiras, empresas públicas e privadas, a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional no Rio de Janeiro no tempo mais breve possível. Compõem inicialmente essa parceria em prol da memória nacional a Febraban, o Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras. Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto.

Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”.

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