BNDES diz manter mesma postura sobre JBS após prisão de Wesley

  • Por Estadão Conteúdo
  • 13/09/2017 12h56
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Brasil, Rio de Janeiro, RJ. 06/05/2010. Prédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no centro do Rio de Janeiro. - Crédito:PAULO VITOR/AGÊNCIA ESTADO/AE/Codigo imagem:56876 Agência Brasil O banco, que detém 21,3% das ações da companhia, quer afastar a família Batista do comando da empresa

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que mantém, por enquanto, a mesma postura em relação à JBS com a prisão preventiva do presidente da empresa, Wesley Batista.

O banco, que detém 21,3% das ações da companhia, quer afastar a família Batista do comando da empresa. Este conflito será discutido em uma câmara de arbitragem da Bolsa, depois que a instituição de fomento entrou na Justiça para impedir os controladores de votarem em assembleia geral de acionistas que decidiria sobre o afastamento de Wesley.

Com o impedimento, os donos da JBS conseguiram na Justiça adiar a reunião – que estava agendada para o dia 1º deste mês – por 15 dias, levando a disputa para a arbitragem.

No dia da suspensão da reunião, o BNDES disse que a “expectativa é que os próprios controladores reconheçam o conflito de interesses. A BNDESPar somente buscou o Poder Judiciário porque o controlador ainda não reconheceu o seu conflito”, em nota creditada ao diretor jurídico do BNDES, Marcelo de Siqueira Freitas.

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