Bombeiros localizam corpo de bancário que caiu no Rio Tietê

  • Por Jovem Pan
  • 24/02/2019 11h31 - Atualizado em 24/02/2019 11h40
Reprodução/Facebook O bancário Ulysses Silva da Rocha caiu no Rio Tietê na última quinta-feira (21)

Foi localizado neste domingo (24) o corpo bancário Ulysses Silva da Rocha, de 31 anos, que está desaparecido desde a noite da última quinta-feira (21), quando caiu no Rio Tietê. Segundo o Corpo de Bombeiros, o corpo estava próximo da barragem Penha.

De acordo com Florisa Silva da Rocha, irmã de Ulysses, o rapaz estava voltando de uma confraternização com amigos do trabalho. Ele chamou um amigo de infância, que é motorista de aplicativo, para levá-lo para casa, em Itaquaquecetuba.

O bancário, no entanto, pediu para o motorista parar no meio do caminho alegando estar passando mal. Ele desceu do carro para vomitar e urinar, mas, ao pular uma mureta, acabou caindo no Rio Tietê.

Em contato com a família, o motorista Alex Ferreira de Castro mostrou como era o lugar onde Ulysses caiu. “Ele pulou pensando que era grama”, disse.

Corpo de Bombeiros localizaram neste domingo (24) o corpo de Ulysses Silva da Rocha, de 31 anos

Corpo de Bombeiros localizaram neste domingo (24) o corpo de Ulysses Silva da Rocha, de 31 anos (Crédito: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Falta de informações

A família de Ulysses afirmou neste sábado (23) à Jovem Pan que o Corpo de Bombeiros não passava atualizações sobre as buscas. Segundo a irmã da vítima, Florissa Silva da Rocha, seu pai foi acompanhar o trabalho dos agentes neste sábado (23).

“Eles colocaram o bote na água às 10h, às 13h já tiraram o bote. Depois que a gente começou a divulgar nas redes sociais, chegou um caminhão às 16h30, mas às 18h30 já estavam tirando o bote da água de novo”, disse Flor. O pai dela e de Ulysses conseguiu um barco e prometeu procurar pelo filho por conta própria neste domingo (24).

Em contato com a Jovem Pan, o Corpo de Bombeiros de São Paulo confirmou que Ulysses ainda não foi encontrado e as buscas seriam retomadas neste domingo. A corporação ainda explicou que as técnicas de buscas, assim como a duração, os equipamentos e o número de agentes envolvidos, varia de caso a caso.

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