Cientista político avalia impacto de denúncias na Petrobras no segundo turno das eleições

  • Por Jovem Pan
  • 11/10/2014 13h48

O cientista político da PUC-SP Pedro Arruda disse neste sábado (11), em entrevista à JOVEM PAN, que é difícil avaliar o impacto das denúncias de corrupção na Petrobras no segundo turno da eleição presidencial.

“O segundo turno começa agora, é uma nova eleição e, ainda, nçao houve uma acomodação das intenções de voto porque é só uma primeira sondagem. A presidente Dilma Rousseff se defendeu dessas acusações no horário eleitoral dizendo que se trata de uma exploração para fins puramente eleitorais”, afirmou.

Questionado sobre o impacto no primeiro turno, Arruda disse que não houve um impacto porque as pessoas ainda não conhecem Paulo Roberto Cunha. Ele também disse que é preciso considerar que há uma divisão socio-econômica do eleitorado entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).   

*Ouça a entrevista completa no áudio com os jornalistas JOVEM PAN Anchieta Filho e Thiago Uberreich. 

 

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